quinta-feira, 29 de setembro de 2011

O Justiceiro



















Só faltam dois andares para eu chegar ao terraço eles não vão me pegar eles não podem me pegar eu preciso estar livre para executar meu plano eu comecei e agora vou termina lo, minhas roupas ainda estão sujas de sangue mais logo eu as jogarei fora mais primeiro eu tenho que escapar desse prédio odeio prédios antigos que não tenham elevador, minhas pernas estão tremulas e eu já não consigo respirar direito mais eu não posso se eles me pegar eu não sei o que vai acontecer comigo eu não quero voltar para aquela prisão nojenta, e quando eu acabar o meu plano eu vou ser um herói nacional eu tenho que certeza que terei meu rosto estampado nas camisetas musicas falando sobre o meu feito, já cansei de ser tratado como a escoria desse pais depois que eu perdi a minha mulher e minha filha em um acidente de automóvel e depois me despediram do meu emprego no banco, eu queria escapar para poder ir no velório do meu ex patrão vai ficar tão lindo com a sua nova roupa de madeira já estava cansando de olhar para aquele baixinho com a sua barba branca e seu cabelo grisalho reclamando e reclamando na minha orelha, e depois eu foi o cunhado dele aquele prefeito corrupto que fazia lavagem de dinheiro do no banco eu não tive dó de nenhuma dos dois eu só tenho dó das pessoas que pagam seus impostos e são roubados por essas bandidos, mais eu vou acabar com cada um deles e vou usar o que tiver na minha frente sendo faca revolver ou um pedaço de ferro, hoje eu acabei com um deputado federal nem dei chance de ele se despedir de ninguém eu peguei uma faca e cortei sua mão fora e depois eu cortei sei pescoço agora aquele ladrão de merenda infantil não vai mais executar o seu plano, agora eu cheguei no ultimo andar vou subir essa ultima escada e depois vou descer pelo elevador de serviço que fica na parte de fora do prédio a policia federal está na minha cola mais não conseguiu me impedir de efetuar esse crime, quando eu chego no ultimo degrau eu tento abrir a porta mais ela está trancada e tento arrobar mais não consigo e eu ouço alguns passos vindo em direção a esse andar eu tenho que arrumar uma solução para escapar daqui mais se eu não achar eu vou ter que enfrentar eles, eu abro a janela mais o parapeito é muito pequeno para eu fugir por aqui e de repente eu ouço um batido forte na porta, eles estão tentando arrombar mais se entrarem eu vou atirar quando eu vejo a porta cair e alguns policiais entram pela porta eu atiro contra um deles e depois só escuto um barulho de um monte de armas sendo disparadas.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Diário de um Detetive particular


















Já faz tempo que eu venho relatando cada segundo de minha vida nesse diário acho que foi uma maneira de desabafar os meus problemas e depois que eu comecei a escrever eu sinto um alivio em minha cabeça, como ultimamente os negócios andam fracos eu fico aqui lendo e escrevendo mais preciso pegar algum caso para poder colocar as minhas contas em dia, eu tenho algumas posses então eu tenho uma renda mensal mais eu não posso ficar usufruindo dela pois assim não terei um pé de meia quando me aposentar, hoje está um dia agradável o tempo está nublado e venta muito acho que vai chover por que a minha artrite hoje resolveu atacar e quando ela ataca desse jeito é chuva na certa, nada era como antes em Paris tudo mudou e para pior a revolução industrial ajudou muito Europa que por aqui já passaram e ainda vão passar grandes gênios quem sabe eu deixe esse ramo de detetive e comece a escrever por que ultimamente eu to pegando gosto pela coisa, mais eu quero ser um exemplo para a minha profissão para que ele ao passar do tempo não morra, minha secretaria bate a porta e visa que está indo almoçar eu a dispenso para seu almoço e pego o jornal de manha para informar do que está acontecendo por aqui e assim que ela chegar sou eu que vou almoçar, nada de interessante no jornal só comentários do dia dos namorados que foi ontem é só mais um data que inventaram para tirar dinheiro do nosso bolso, então eu ouço a porta abrir e vejo que minha secretaria chegou do almoço e então eu me digiro até o restaurante que fica na frente do meu escritório, depois desse almoço saboroso eu vou cochilar um pouco já que não a clientes para eu atender hoje a tarde, meu sono é interrompido com um batida na porta é a minha secretaria dizendo que a uma mulher procura consultar meus serviços então eu mando ela entrar, quando ela passa pela porta eu não pisco meus olhos por nada aquele anjo na minha frente uma pele branca como a neve seus cabelos negros como seus olhos e seus lábios vermelhos quase vinho, então ela senta a cadeira a minha frente e começa a relatar que sua irmã avia desaparecido hoje de manhã e que ela não deixou nenhum bilhete nada que ela pudesse saber de se paradeiro então eu disse a ela que eu iria ver o quarto dela para ver se eu encontrava alguma informação de seu paradeiro ou para eu começar essa investigação, quando chego em seu quarto eu começo a vasculhar suas coisas e sua irmã começa a relatar que avia ganhando um perfume de seu namorado e me mostrou o frasco e logo de manhã ela e tinha chamado sua irmã para se gabar do presente e quando ela espirou o perfume em sua pele de repente ela saiu porta a fora sem dizer uma palavra que parecia estar hipnotizada, o perfumo chamado Love Vodu então eu levo esse frasco para meu escritório e assim pegar minhas coisas para começar a investigar pelas ruas, quando chego em meu escritório antes de entrar em minha sala eu deixo o perfume encima da mesa de minha secretaria e vou ao banheiro e quando estou lavando aos mãos eu ouço um barulho de um vidro se quebrando, quando vou até a recepção eu vejo o perfume derramado no chão e minha secretaria não estava mais ali assim eu abro a porta e vejo ela caminhando pela rua, eu alcanço ela e pergunto por que ela deixou o escritório e ela nada responde parace que está hipnotizada não me escuta e continua andando pelas ruas de paris sem mais a nada a fazer sigo ela para ver até onde ela vai, depois 30 minutos de caminha logo a frente eu avisto a fabrica da Love Vodu e assim eu fico só observando a minha secretaria entrar na fabrica então eu me caminho por trás da empresa para ver o que ela foi fazer lá mais só vejo ela entrar em uma sala, então eu vejo uma janela aberta e resolvo pular deve ser horário de almoço aqui por que não vejo ninguém, quando eu abro a porta da sala aonde a minha secretaria entrou eu sinto uma pancada em minha cabeça e caiu no chão, quando eu acordo estou amarrado em uma cadeira encima de uma esteira móvel e chefão desse plano esta a minha frente e começa a falar que ninguém vai atrapalhar seus planos que ele vai continuar traficando mulheres para outros países para aumentar seu ramo de prostituição, e ele revela que no perfume tem uma poção Vodu que quando o nariz absorve as mulheres entram em transe e se caminham até a fabrica, então ele olha nos fundos dos meus olhos e começa a rir liga a esteira e eu começo ir para traz prestes a cair em um dos tanques de fabricação do perfume.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

O enigma de Londres


















Acabo de chegar de viajem eu fui para o Texas nos Estados unidos para visitar minha irmã que está muito doente mais quando ela me viu ao seu teve um melhora em seu quadro, sua pele me pareceu mais corada e eu via um brilho nos seus olhos de felicidade e esperança mais que pena que não pude ficar muito tempo com ela tive que voltar logo para Londres, por que eu sou um advogado muito procurado aqui e não posso deixando meus clientes esperando por mim e também não quero perder eles para outros pois eu já cuido de suas causas particulares a anos, cheguei dois antes do que tinha previsto para descansar por que como já disse tenho muitos casos para cuidar então preciso estar com a minha cabeça descansada para não cometer nenhum erro, agora me encontro em meu quarto minha recepção foi boa cheguei na hora do jantar e como sempre Dona Matilde minha governanta fez um jantar delicioso e agora me encontro lendo um livro antes de dormir como faço todas as noites, no meio da noite eu acordo com um barulho estranho eu me levanto calço meu chinelo e vou até a janela lá fora aquela linda lua cheia ilumina essa solitária Londres quando eu ouço outra vez um barulho que me da uma calafrio na espinha eu engulho a minha saliva com dificuldade e não tiro os olhos da janela para saber o era aquilo parecia um uivo de cachorro estridente e pavoroso, mais não a nada lá fora deve ser só um cachorro uivando para a lua não vou colocar coisas em minha cabeça preciso dormir para começar o dia bem cedo amanha, acordo com o cantar do galo lá fora um sol lindo por traz das nuvens eu coloco meu palito e desço para o café e como sempre meu café estava pontual na mesa me esperando não sei o que seria de mim se não tivesse uma governanta tão dedicada, depois do café eu caminho até o centro para comprar meu jornal e encontrar meus velhos amigos a quem não converso a meses  encontro o vendedor de jornais um pequeno menino ruivo sem o dente da frente com sarda concentradas na bochecha e compro um jornal, a Noticia principal era uma tolice tão imensa que eu não sei quem pagaria para ler  isso aqui apesar de eu gostar de historias mas em um jornal eu quero saber das noticias da minha velha Londres mais até que essa historia é boa para assustar crianças antes de dormir, quando mais a frente eu avisto grande amigo Jason ainda continua jovial com seu corpo robusto olhos verdes penetrantes e um sorriso tão simpático que arrasa os corações das damas, não demorou muito ele começou a conversar sobre o assunto principal do jornal falou que todo mundo anda aterrorizado que essa noite ouviu algo que nunca tinha ouvido, eu olhei bem em seus olhos dei um sorriso e falei que essas coisas só são historias furadas que lobisomem só era folclore e que se eu não acredito em tal tolice eu só acredito no que eu possa ver e tocar, depois dessa descontraída conversa eu retorno para casa e fico o dia todo olhando os papeis dos meus clientes e então antes de dormir e faço o mesmo ritual de sempre, acordo novamente no meio da noite ouvindo aquele ouvi infernal mais agora sem medo pois acredito que é alguém que está fazendo isso para assustar o povo e ganhar a primeira pagina no jornal, mais eu vou dar uma lição em que está pregando essa peça então eu peguei meu sobretudo de couro peguei também a minha garrucha e sai naquelas melancólicas ruas, quando eu ouço o mesmo uivo e vejo um vulto passando na minha frente correndo para a outra rua então eu corri atrás daquela pessoa até que eu encurralei ela em um beco sem saída, quando ele se vira para mim eu tenho um susto que quase tenho um enfarte é a coisa mais horrível que eu já vi em minha vida um cachorro de dois metros e meio com enormes dentes e em seu olhar refletia o fogo do inferno então ele começa a vir em minha direção e assim eu saio correndo pelas ruas, e aquela besta fera ainda esta atrás de mim a cada segundo mais perto quando aquela coisa resolve pular para me agarrar eu me viro disparo a minha garrucha contra ela. 

domingo, 18 de setembro de 2011

Rodovia 36















Depois de tantos meses na espera agora chegou o dia e não vejo à hora de pegar as minhas coisas ir para lá buscar o meu futuro aprender o Maximo possível para usar nessa vida, eu fico imaginando quantas pessoas queriam estar no meu lugar mais não foi tão difícil assim por que eu fiquei 6 meses estudando duro para conseguir chegar lá, da minha turma só passaram mais dois inclusive um é meu melhor amigo Bob eu sei que estou indo lá para prestar atenção mais aposto que agente vai zuar muito, pego a minha mala encima do guarda roupas e coloco na cama e começo a colocar as minhas roupas nela não vou colocar muitas por que por lá eu vou comprar algumas novas, como é o ultimo dia aqui em casa minha mãe trouxe o café aqui pra cima um misto quente caprichando e um grande copo de suco de laranja já estou sentindo falta da comidinha da mamãe, eu pego meu café e sento enfrente a janela para observar o dia lá fora nada melhor do que morar em uma vizinhança tranqüila, o dia está cinzento frio e o vento bate em minha janela um dia agradável e meu vizinho Antonio resolveu cortar a arvore em frente de sua casa, um bom homem com 50 anos de idade calvo e um porte musculoso acabou de sair do exercito agora goza sua aposentadoria nesse bairro sussegado, eu olho para o relógio no criado mudo ao lado de minha cama e vejo que falta 15 minutos para o Bob vim me buscar e assim agente vai pegar a estrada rumo a universidade, então eu avisto um opala preto com uma caveira estampada no capo e a musica da banda Scorpions em um volume auto dobrando a esquina, então eu desço e vou para frente de casa e o Bob vem em minha direção com um sorriso largo em seu rosto e me da um abraço, ele com seu cabelo negro encaracolado sua cicatriz na sobrancelha e sem o primeiro pré-molar da parte de cima dos dentes e sempre com sua camisa do Kiss e uma jaqueta de couro, sem muita demora agente entra no carro por que a viajem é longa 6 horas até a universidade
Bob coloca um cd dos Beatles e eu fecho meus olhos para relaxar um pouco, e assim agente já vai deixando duas cidades para traz e ao fundo o sol vai se pondo e por traz da serra o horizonte vai ficando alaranjado e bem perto da estrada eu vejo uma fileira de vacas indo para um lago ali perto, chegando na cidade de São Carlos agente resolve parar para abastecer o carro e comer alguma coisa na lanchonete então enquanto o Bob cuida do carro eu vou lá comprar dois hambúrgueres  e refrigerante para a viajem, uma lanchonete simples chamada King Burguer pintada com um vermelho gritante e o nome da lanchonete escrito em amarelo então fiz meu pedido ao atendente, um homem baixo gordo e com um bigode grande e um sotaque de português me perguntou se agente iria comer ali mais eu disse a ele que eu iria levar para comer na viajem, já na rodovia 36 eu já tinha comido aquele lanche que me deixou com um gosto amargo na boca e lá fora a escuridão comandava as vezes só se via luz quando algum carro passava no sentido contrario, eu resolvo tirar um cochilo e quando eu estava pegando no sono eu ouço uma freada de pneu e Bob faz uma manobra perigosa quando um veiculo bate na lateral do nosso carro nos jogando barranco a baixo eu abro os meus olhos quando o carro começa a capotar, então eu acordo de cabeça para baixo e sinto uma dor enorme nos meus braços parece que estão quebrados e minha testa sangra muito e não consigo me mexer, então eu tento falar com o Bob para ver se ele está bem mais ele não responde quando o carro começa a pegar fogo e eu tento sair do carro mais não consigo parece que alguma coisa me prende mais não sei o que é então eu começo a gritar por ajuda mais lá fora não há ninguém só o silencio e a escuridão nessa rodovia. 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

A grande história de um jornalista

















Levanto da cama e vou para o banheiro escovar meus dentes lavar meu rosto que hoje vai ser mais um dia duro de trabalho antes não trabalhava muito mais agora que fui promovido eu sempre me atraso para o jantar, mais não estou reclamando são ossos do oficio e esse trabalho é a melhor coisa que me aconteceu depois do meu casamento que também é recente e assim eu posso alugar um apartamento melhor para mim e minha esposa, então desço para a cozinha tomo meu café e como uma torrada e saio para meu trabalho não é muito longe daqui fica a 15 minutos de caminhada e assim eu posso curtir a paisagem dessa cidade tão misteriosa, sempre que falta 1 quadra para chegar ao meu trabalho eu encontro meu parceiro de trabalho Dylan que já está nesse ramo a tempos ele é fotografo do jornal em que trabalho e foi ele que indicou esse novo apartamento, ser repórter investigativo as vezes é motivo de piada mais sempre há uma historia duvidosa a ser investigada alguns podem ser verdades outras lendas urbanas mais sempre há alguém interessado nesses contos, a fachada do jornal acaba de ser reformada agora ela estampa as cores verde e branco com um letreiro luminoso na frente com o nome do jornal Rosa do amanhecer, então sento na minha mesa para ver o que eu vou publicar mais não tenho nada além de historias furadas que já foram contadas e recontadas e eu quero algo novo eu quero uma lenda urbana da cidade, mais como eu já tinha preparado para essa edição a história do sétimo fantasma que segundos relatos já foi visto algumas vezes pedindo ajuda em sua antiga casa em que foi assassinado junto com seus outros seis irmãos, então eu levo a minha matéria para impressão e vejo Dylan paquerando a secretaria do chefe ele sempre um conquistador com seu cabelo ruivo sorriso simpático olhos verdes e com um porte atlético é o galã desse jornal, e depois que ele terminou de conversar com ela ele veio em minha direção falando que encontrou o que eu queria uma lenda urbana que está circulando pela cidade, é a historia de um homem montado em seu cavalo negro que está raptando mulheres na esquina da rua 13 com a 14 e o caso já tem um nome O Cavaleiro da rua 13, segundo o que Dylan me contou na época de 1865 um fazendeiro tinha acabo de se tornar viúvo e ele só tinha uma única filha Celine que era apaixonada pelo filho do caseiro mais ele não aceitava o casamento dos dois então em uma certa noite eles fugiram, quando o fazendeiro descobriu o ato ele montou em seu cavalo preto e jurou se não tivesse sua filha de volta iria raptar todas as mulheres daquela rua, mais para a policia isso é só um conto de fadas e eles acreditam que isso é só mais um acerto de contas entre traficantes e prostituas que ficam no local, então eu e meu parceiro resolvemos averiguar essa lenda que acontece toda quarta as meia noite então eu peguei meu carro e com meu parceiro fomos até a rua 13 com a 14 que termina em um beco sem saída, então agente ficou no carro ouvindo a programação local a espera que acontecesse algo sobrenatural mais já se passava da meia noite e agente já tinha casado de esperar, e foi assim que meu parceiro saiu do carro e virou a esquina pouco tempo depois eu fui atrás para esticar as minhas pernas e quando eu dobrei a esquina eu vi uma garota correndo quase nua com os sapatos na mão, e quando me viro eu vejo um cavalo negro com as ferraduras olhos e o nariz pegando fogo com um homem de estatura media com roupas de época e uma cabeça de caveira vindo em minha direção, então meu parceiro puxa meu braço e começamos a correr e o cavaleiro continuava a nos perseguir e assim agente dobrou a esquina e o cavaleiro prosseguiu pela a mesma rua, mais um quarteirão a frente agente parou para poder descansar e olhar para trás para ver se avia algum sinal daquela coisa sobrenatural mais não tinha nada só havia um silêncio quando eu sinto um vento gelado em minha nuca e quando eu me viro ele estava lá O Cavaleiro da rua 13.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Meu casamento



















Não tenho como descrever o que eu estou sentindo nesses últimos meses aquela ansiedade uma felicidade dentro de mim que parece que a qualquer momento eu vou explodir, já não trabalho direito só pensando no que vai acontecer daqui dois dias vai ser o acontecimento da minha vida o momento que eu esperei a minha vida toda, não tenho palavras para falar da minha noiva e quando você está apaixonado tudo fica perfeito parece que você pisa nas nuvens e você ouvi os anjos tocando uma sinfonia só para você, Caroline é o nome dela loira com seu cabelo encaracolado seus olhos azuis e um sorriso que ilumina o meu dia e quando a vi pela primeira vez sabia que ela foi feita para mim, hoje eu vou na loja escolher o meu terno e pelo jeito eu vou escolher aquele clichê de todos os casamentos aquele terno preto com uma gravata borboleta, então eu pego o meu carro e vou até a loja coloco o cd do Chico Buarque para tentar relaxar no transito que provavelmente eu vou encontrar e no caminho eu passo por uma igreja, e vejo os noivos saindo da igreja agora marido e mulher felizes espero que o meu também seja assim mesmo sabendo que a vida não é fácil e por mais que o começo tudo seja festa também haverá momentos tristes, chegando na loja eu resolvo fazer algo diferente eu escolhi um terno branco e uma gravata borboleta para eu vestir no casamento já estou cansado desse clichê e as vezes é bom mudar um pouco, encontrar uma igreja disponível nessa época foi bem complicado não por que os casais resolvem se casar nesse mês mais eu encontrei uma igreja bacana fora da cidade não é muito longe fica 30 minutos se pegar a rodovia, então eu vou para casa para ajeitar os últimos detalhes e me preparar para o grande dia e ouvir ela dizer sim com aquela voz angelical, e como sempre antes de dormir eu tomo uma dose dupla de whisky e leio 5 paginas de um livro do Sherlock Holmes mais hoje eu vou tomar duas dozes para ficar tranqüilo e poder dormir, então eu acordo antes do despertador vou tomar a meu café que hoje é o grande dia eu quero ver a minha linda vestida de noiva então eu pego o meu café e vou assistir TV, o casamento começa as 7 e agora são 5:30 e eu já estou pronto então eu vou pegar meu carro e ir até a igreja antes de sair de casa eu pego as passagens de avião para nossa lua de mel em paris e saio, chegando na igreja meu coração está para sair pela boca e todo mundo vem me cumprimentar e eu vou conversar com o padre para me acalmar um pouco, agora já são 7:15 e nada do meu amor aparecer eu sei que é normal a noiva atrasar mais a cada segundo eu fico mais nervoso então eu vou para o banheiro passar uma água no meu rosto, 8:30 e nada dela chegar quando chega alguns convidados falando que ocorreu um acidente na rodovia um caminhão de cana de açúcar colidiu com uma limusine e dentro dela estava uma noiva que morreu no acidente.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Em busca da liberdade
















Já faz três meses que eu estou aqui ninguém acredita nas minhas palavras já estou cansado por que não pertenço a esse lugar e quem acredita em mim não pode me ajudar, mais todos os dias eu estudo os passos de quem me tranca aqui qualquer dia eu vou sair dessa prisão e volto para o meu lugar de origem, não fiz nenhum amigo aqui por que não sou igual a eles que vivem em mundo diferente do meu talvez aja alguns como eu mais esses medicamentos que eles estão me dando está me fazendo ficar igual a eles, mais quando o enfermeiro vier me entregar o remédio eu vou pegar a chave dele e tentar a fuga pela noite eu já tentei fugir uma vez mais acabei com dois dentes quebrados por um dos guardas, são 3 horas está na hora do café todo mundo reunido no refeitório assistindo aqueles programas ridículos que passam aos domingos são tão hipnotizantes do que esses remédios que eles nos dão, eu tentei contar a verdade mais eles não acreditaram em mim e por isso estou aqui com outras pessoas que também afirmam ter vindo do futuro ou coisas do tipo, não sei como eu vim parar aqui só me lembro de estar no Egito estudando uma pedra chamada portal dimensional e ouve uma grande explosão e agora estou aqui em 1991, agora eu tenho que fugir daqui voltar ao Egito para ver se eu consigo ativar novamente o portal dimensional e voltar para o ano de 2036, no refeitório senta um cara ao meu lado com a cabeça toda raspada com uma barba grande e com os dois dentes da frente de ouro, ele começa a falar comigo bem baixo falando que sabe o que eu estou tentando fazer e que ele também quer fugir para fora desse manicômio, ele não parecia com os outros falava muito bem e não saia da realidade e me falou do seu plano que eles já estava trabalhando a um ano, então agente acertou os detalhes para fugir está noite cada um vai fazer a sua parte a minha era pegar a chave do enfermeiro e arrumar duas roupas de medico para poder fugir sem risco de nos reconhecerem,já é nove horas está na hora do remédio vejo que o Enfermeiro já está no quarto ao lado então vou continuar deitado para quando ele tiver dando o remédio para o cara ao meu lado eu agarro ele e pego a chave, então ele entrou no quarto e eu sou o ultimo a receber o remédio por que a minha cama é a ultima perto da janela e quando ele chega para me dar o meu remédio eu vejo que ele não está com a chave em sua cintura, então eu escondo o remédio debaixo da língua para que ele vá embora e depois que ele saiu eu deixo o remédio debaixo do travesseiro e sento na beira da cama para pensar no que fazer quando chega um medico me chamando para conversar, e de repente ele me da uma jaleco branco e assim percebo que ele é aquele cara que sentou ao meu lado no refeitório e ele me disse que agente iria que subir até o segundo andar, conseguimos chegar tranquilamente no segundo andar então fomos para o sótão para podermos fugir pelo telhado, estávamos andando pelo telhado para poder pular no telhado de uma empresa abandonada e foi ae que o alarme tocou e agente começou a correr e no embalado meu companheiro de fuga pulou com êxito no telhado da empresa, então sem muitas alternativas eu pulei também mais eu comecei a escorregar e quando estava quase caindo do telhado eu consigo me segurar na ponta do telhado mais não sei por quanto tempo irei agüentar e o meu parceiro de fuga já não está aqui para me ajudar.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

O Relógio
















Mais um dia e hoje parece ser um dia diferente estou com uma sensação que algo vai se concretizar desço para a cozinha e meu café já está na mesa e minha mulher já foi trabalhar, depois que eu tomei meu café eu desço para o porão para terminar meu experimento andei revisando seu sistema e acho que hoje eu posso realizar uma experiência de campo,meu invento é um relógio de pulso que é capaz de viajar no tempo e quem sabe eu posso realizar o meu sonho de visitar o velho oeste americano,então eu volto ao trabalho eu pego o relógio coloco no pulso faço os últimos ajustes e coloco a data da  época que eu quero visitar 1856 se tudo der certo hoje eu estarei por lá,então eu ligo o sistema do relógio e na minha frente abre uma porta de luz sem medo eu atravesso um corredor todo iluminado e quando saio pelo outro lado eu me deparo com um deserto,para ninguém estranhar as minhas roupas eu trouxe em uma bolsa uma roupa de cowboy não sei como essas pessoas se vestiam desse jeito a calça e as botas são muito desconfortáveis,mais não muito longe eu avisto um cidade chamada Catharine Falls então vou até lá e quando chego na cidade e quando eu olho para o meu lado esquerdo na frente do bar está havendo um duelo,de um lado um grandalhão com cabelo preto até os ombros um grande bigode e uma cicatriz em forma de X na testa e do outro lado um rapaz bem trajado com a barba feita e o cabelo curto,então o grandalhão começa a contar e os dois sacam as armas mais o grandalhão foi mais rápido e acerta seu oponente no peito bem do lado do coração,então o grandalhão monta em seu cavalo e sai dali então eu vou em direção do bar para recolher informações de onde eu estou quando eu trombo em um cavalo por azar quem estava montado no cavalo era aquele homem que tive escapado vivo daquele duelo,enfurecido ele olhou no fundo dos meus olhos e me desafiou para um duelo amanhã no mesmo local ao meio dia antes de ir embora jogou uma pistola Colt entre os meus pés e saiu fumando um fedorento charuto,eu assustado fui para o bar tomar algo para aliviar os meus pensamentos peço ao barman um dose dupla de whisky e pergunto aonde tem um lugar para eu dormir e ele me indicou um hotel no fim da rua chamado Rosa do amanhecer,esse barman um homem baixo barrigudo com um bigode clássico e com dois dentes de ouro e com um sotaque hispânico eu sou capaz de apostar que ele veio do México,no dia seguinte eu acordo minhas mãos tremulhas e eu olho para o relógio falta uma hora para que a bateria fique carregada e assim eu possa voltar para a minha casa,saio do hotel e caminho até o bar para beber algo antes de eu duelar com aquele grandalhão enquanto eu bebo meu whisky uma carruagem chega e estaciona em frente ao bar eu me aproximo dela ninguém está dentro dela então eu roubo a carruagem e fujo para não morrer nas mãos daquele homem,já estou a meia hora longe daquela cidade quando eu vejo alguns cavalos seguindo a carruagem quando eles chegam mais perto eu avisto que é aquele homem que me desafiou para o duelo cada vez ele chegam mais perto e começam a atirar assim eu mudo o caminho para o sul da estrada assim eu deixei ele mais distantes de mim mais quando volto a visão para frente vejo um grande desfiladeiro que está se aproximando eu tento parar os cavalos mais eles não obedecem e cada vez o desfiladeiro se aproxima e quando estou quase para cair eu fecho os meu olhos.   

O presidente Bellini



















Já passam das 9 da manhã e eu ainda não consegui dormir ansiedade está muito grande meu peito parece que vai explodir mais hoje é o dia que eu vou mudar a história desse pais,já deixei tudo arrumado para o discurso dessa manhã não posso me atrasar se não vou botar tudo a perder e não quero deixar aquelas pessoas esperando pelo meu show,já são 10:35 e o discurso começa a as 11 eu vou até meu carro estacionado enfrente de casa um mustang preto com duas faixas brancas passando pelo capo eu entro e coloco o cd do ACDC e me dirijo até a praça central aonde irá acontecer o discurso,já deixei tudo acertado uma semana antes para que não ouve se erro eu planejei cada detalhe tudo esquematizado até a limpeza dos equipamentos eu pensei nada mais nada por ocorrer de errado,chegando a praça eu vejo uma aglomeração de pessoas todas esperando o discurso do presidente que vai inaugurar a aquela praça então eu vou para um prédio não muito longe da praça para poder apreciar o discurso de camarote muitas pessoas aqui não sabe o que vai ocorrer daqui uns minutos,antes de entrar no prédio eu passo em uma padaria e compro 6 rosquinhas e um café grande sem açúcar e vou até o prédio aonde eu vou assistir tudo com conforto,para a minha sorte o elevador está quebrado então vou subir de escada até o sexto andar mais tudo vai valer a pena só sinto um pouco de desconforto com essa bolsa pesada nas minhas costas,então entro no meu apartamento que só tem uma geladeira e uma mesa com duas cadeiras e eu coloquei ela perto da janela para ver o espetáculo,começo a beber o café e comer as rosquinhas já são 11 horas em ponto e o presidente ainda não chegou então abro a minha bolsa e começo tirar os meu equipamentos da bolsa agora eu coloquei uma luva preta para não deixar digitais,com muito cuidado eu deixo o meu rifle posicionado para o palco com cuidado para que ninguém perceba a ponta do meu rifle,o presidente chega e sobe no palco e começa seu discurso enquanto isso eu jogo gasolina na cozinha e no banheiro e retorno a mesa observando o discurso pela mira do meu rifle,eu quero esperar a hora certa para disparar contra esse miserável agora é a parte final do seu discurso então acho que é a melhor hora para eu atirar então eu aperto o gatilho,acerto um tiro em sua cabeça e começo a dar continuação ao plano pego meu isqueiro e toco fogo na cozinha e saio correndo gritando fogo pela escada assim todos saem de seus apartamentos corro para o meu carro para sair daqui o mais rápido possível.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O agente vermelho



















Acordo com o barulho do telefone levanto e vou atender do outro lado da linha é meu chefe me passando as instruções para a minha próxima missão,e a minha missão é ir até o sul da áfrica para investigar o desaparecimento de um de nosso agentes o agente vermelho que a uma semana não faz contato com a central,coloco a minha mala encima da cama escolho os meu ternos para viajem e abro a janela para ver como está o clima de Londres,como já se poderia imaginar está nublado e eu ainda estou com dor de cabeça por causa da ultima missão e também com esse clima frio a minha ferida mal cicatrizada na mão direita ainda dói muito e as vezes exposta ao frio ela sangra,então desço do hotel para pegar o carro e ir até o aeroporto para finalmente chegar a áfrica,no carro o motorista me passa os dados que o agente vermelho tinha coletado em campo alguns mapas e me deu alguns equipamentos para utilizar na missão,esse motorista mais ou menos com 40 anos com um cavanhaque grande e a cor de seu cabelo era ruivo apesar de parecer sedentário ele parecia ter disposição para uma perseguição prolongada,chegamos ao aeroporto e pegamos o jatinho partinho particular totalmente preto com algumas partes cinzas e com compartimentos secretos de metralhadoras acoplados em baixo de cada uma das asas,já na áfrica eu vou direto para uma fabrica que estava contrabandeando diamantes e foi de lá que o agente vermelho fez o seu ultimo contato,chegando na empresa me disfarço de visitante para ter um crachá e assim espionar as instalações e terminar o que o agente não conseguiu fazer,já com a turma de visitantes eu vou entrando na empresa que fabrica automóveis mais por traz está contrabandeando diamantes falsos para outros países,atrás daquelas grandes maquina avia uma porta então eu entrei por ela que ia direto ao porão continuei caminhando e vi varias salas e muitas delas pessoas escondendo os diamantes nos bancos dos carros,mais a frente  eu vejo uma sala com um homem amarrado a parede e um homem torturando para saber mais informações,eu chego perto mais não deixo ele me ver fico escondido atrás de uma mesa grande de madeira africana pego meu revolver e espero até a hora certa de agir,o torturador cansado por não conseguir nenhuma informação sai nervoso da sala enquanto isso eu vou lá e desamarro e descubro que ele é o agente que estava a procurar sem que percebemos o torturador entra na sala e nos vê conversando ele tira seu revolver e assim começa o tiroteio,com o barulho dos tiros os capangas da empresa vieram para aquela sala e os empregados assustados correram para fora,aquele cenário parecia de guerra muitas balas passando por cima de minha cabeça sorte que aquela mesa nos protegia mais não ia agüentar por muito por que já estava acabando as balas,então o agente vermelho descobre uma passagem secreta debaixo na mesa e fala para mim ir e deixar ele lá por que ele tem um assunto ainda para resolver eu deixo a minha munição extra com ele e saiu por aquele compartimento secreto,seguindo por um túnel que dá para os fundos da empresa eu vou me esconder e esperar o agente sair para retornarmos a Londres mais quando eu me viro para a empresa eu vejo uma grande explosão destruindo a empresa por completa.

Poltrona numero 9












Estava eu naquela rodoviária enorme com pessoas passando para cima e para baixo,estava só a caminho do rio de janeiro para poder conhecer o cristo redentor e ver as praias lindas daquela cidade maravilhosa,do meu lado senta um velho e esta com um jornal do dia anterior aberto bem no caderno de esportes,de repente ele começa a falar comigo o assunto como era de se imaginar,era sobre futebol que não faz muito meu gosto mais sempre via os resultados das partidas,ele estava comentado sobre o jogo da seleção que avia acabado de perder, não falava muita coisa só ouvia a indignação daquele homem apaixonado por futebol,como o meu o ônibus dele iria demorar para chegar então teríamos muito tempo para conversar,ele com os cabelos brancos um grande bigode e costeletas com uma camisa do Elvis Presley e calçado uma bota marrom,simpático e falava muito bem e um pouco rápido mais eu entendia muito bem todas as suas palavras,eram 7 horas e eu ainda não tinha comido nada além do almoço antecipado das 10:30,ali a frente tinha uma barraca de cachorro quente estilo americano não costumo comer esse lanche mais com a fome que estava eu poderia comer pão seco,então pedi licença aquele homem e fui comprar um cachorro quente para tapar o buraco do estômago,então me levantei e fui até um carinho de lanches bem chamativo com as cores gritantes amarelo e vermelho, então cheguei ao senhor que estava tomando conta do carinho e pedi um cachorro quente grande,logo em seguida ele me entregou o meu lanche e me perguntou se eu queria catchup e maionese,eu disse não a ele por que não gosto desses temperos em lanche eles tiram o sabor natural,depois de engolir dois pedaços do lanche aquela sensação de dificuldade de engolir então olhei do lado tinha uma maquina de suco,um dos recipientes estava vazio e outro estava cheio com um liquido verde então me derigi até aonde estava os sucos e perguntei para uma mulher qual era o sabor daquele suco de cor verde,uma mulher com mais ou menos 45 estava com vestido florido e com um chinelo havaianas sua voz calma e baixa e tinha uma verruga de tamanho médio na parte esquerda do queixo,a seguir ela respondeu que o suco era do sabor de caju então como tinha outro eu pedi esse mesmo para o lanche não descer a seco,quando terminei de comer eu paguei ela e fui para a plataforma por que faltava 10 minutos para o ônibus chegar na plataforma 16,na minha frente tinha 3 pessoas o primeiro era um baixinho gordo vestinha uma caminha pólo azul e tinha um relógio grande na tonalidade dourada,na frente dele estava uma mulher grávida com uma blusa do time do santos,e na frente dela um rapaz com aproximadamente 25 anos com um fone no ouvido e óculos escuros,então chega o ônibus sua numeração era 5349 de cor verde com um letreiro digital escrito boa viajem destino rio de janeiro,então entreguei a minha passagem ao cobrador que estava recolhendo as passagens na porta do ônibus,já dentro do ônibus não tinha muitas pessoas no Maximo tinha 8 não reparei muito e fui logo sentando na poltrona numero 9 ao lado da janela,menos de 3 minutos o ônibus saia da plataforma da rodoviária e aos poucos ela ficava para traz e agora agente estava atravessando a cidade para ir para a auto estrada,se passado 2 horas de viajem eu não tirava os olhos da janela e no ouvido estava o fone de meu mp3 a minha única companhia já que ao meu lado só tinha um banco vazio,então meu estomago começa a se revirar e eu começo a suar frio aquele gosto amargo na boca abro a minha bolsa e pego um remédio para enjoou e como um pouco de salgadinho para não ficar de estomago vazio, mais a frente eu avisto um clarão quando o ônibus vai se aproximando eu vejo uma queimada de cana de açúcar,já se passava da meia noite e agente ainda estava longe do meu destino mais eu me distraia ouvindo Bon jovi no mp3 e pensando nas mulheres lindas do rio de janeiro,eu tento dormir um pouco mais a minha posição era desconfortante e minha barriga estava me castigando com uma azia torturante,então chegamos em uma rodoviária para embarque de alguns passageiros aproveitei para descer e molhar meu rosto na pia do banheiro,quando entrei naquele banheiro com azulejos brancos até o teto e a pia de mármore antes de lavar meu rosto eu olhei no espelho meus olhos fundos de sono e um pouco avermelhados, terminei de molhar meu rosto e voltei para dentro do ônibus,agora deixando mais uma cidade para traz agente volta para o silencio e escuridão da estrada,lá fora só as luzes dos caminhões e carros e mais nada mais as vezes agente para nos pedágios que até aqui já passamos por 5,duas hora depois que o ônibus deixou aquela cidade agente passa por uma ponte e ao fundo o reflexo da lua em um rio aquela imagem linda um verdadeiro quadro de Picasso ali diante dos olhos,não demorou muito e uma luz iluminou o ônibus inteiro e cada vez essa luz se tornava mais e mais forte quando eu escuto um estrondo,não sei quanto tempo se passou depois que eu ouvi um estrondo mais eu me levanto do chão e vejo um caminhão com a frente toca amassada e o ônibus que eu estava quase toda em pedaços,olho para a minha volta alguns corpos no chão e policias e bombeiros trabalhando no local eu tento falar com eles mais parecem que eles não querem me ouvir então eu resolvo sentar na porta de uma ambulância para ver como eu estou,ela estava com uma das portas abertas então eu olhei para dentro e levo um susto eu vejo meu corpo deitado na maca com a roupa cheia de sangue,então um enfermeiro passa por dentro de mim como se eu não fosse nada,então percebo que não pertencia mais aquele mundo percebi que eu tinha morrido nesse acidente.

Monaliza




















Acabo de me levantar e vou abrir a janela para iluminar o meu quarto assim que abro vejo aquela paisagem agradável o sol da manhã nascendo por traz da serra,e vou me trocar caminho até o guarda roupas e tiro meu terno cinza uma gravata vermelha e minha bota preta que guardo no fundo do guarda roupas,está um belo dia para uma caminhada matinal que depois do café são inspiradoras para mim e assim quando voltar vou dar continuação ao meu livro,a vida de escritor não está indo muito bem mais ainda bem que sou colunista do jornal da cidade assim posso levar a minha vida com o sonho de ser um grande escritor um dia, saio de casa uma rua simples com vizinhos simpáticos que cumprimento todos os dias quando saio de casa e sempre sigo pelo mesmo caminha pela rua independência a direita da padaria do zé,a quatro quadras adiante eu sempre vejo uma mulher linda vendo a paisagem pela janela de sua casa com seus cabelos negros encaracolados seus olhos verdes e sua pele branca como a neve ,não sei por que mais quando a vejo meu coração dispara e eu engulo a seco a minha saliva não paro de olhar para aquele rosto angelical que faz das minhas caminhadas uma rotina indispensável,sempre que eu chego na praça central da cidade eu costumo comprar o jornal do dia e ficar 10 minutos sentado em um banco para ver o movimento da cidade,essa praça simples com 10 bancos de madeiras vários ipês rosa e uma fonte com a forma de um menino jorrando aguá,gosto de ficar olhar as folhas das arvores caindo o som da fonte e o barulho das pessoas conversando por que isso me deixa relaxado e assim as minhas ideias afloram para continuar escrevendo meu livro,esse livro que acredito ser o trabalho da minha vida conta a historia de um homem que faz uma maquina que viaja através do tempo e consegue modificar os eventos tristes da nossa historia mais não sabe que quando voltar ao futuro as coisas vão estar bem diferente,pois bem está na hora de voltar para a casa e passar pela aquela rua e ver a imagem de monaliza em sua janela essa mulher que invade meus sonhos e me faz suspirar e ir direto para o mundo da lua,chegando em casa eu faço um café forte e pego meu caderno e minha caneta acendo meu charuto e começo a escrever o próximo capitulo "pressagio futurístico",mais não consigo me concentrar eu só penso em monaliza a dias que meu pensamento se prende aquela janela mais não sei o que dizer para ela,então já que estou aqui vou escrever uma carta para ela falando o que sua presença causa em mim que só apenas um olhar dirigido a mim eu ganho o dia,ao terminar a minha carta eu coloco em meu palito e saio novamente para entregar a ela mais antes passo na padaria do zé para comprar 4 pães para meu café da tarde,quando passo em frente e janela de monaliza na rua independencia numero 1089 não a vejo na janela só sua doce voz cantarolando as melodias de bethoven,então volto para a praça e penso em uma maneira de entregar a carta e algumas palavras a dizer,olho para serra e vejo aquele tempo chuvoso se aproximando então me apresso para entregar essa carta para que a chuva não a borre,quando chego a casa de monaliza tudo está fechado não a sinal de vida em sua casa então pergunto a sua vizinha que estava a varrer a calçada o que tinha acontecido com monaliza,então ela me respondeu que sua família foi visitar sua vó materna em belo horizonte que estava muito doente e só vão voltar mês que vem,então já um pouco melancólico resolvi entregar a carta para aquela mulher simpática e simples a que estava a conversar,para que ela entregue a monaliza quando voltar por que daqui duas semanas pegarei o trem para são paulo e assim ficarei por seis meses trabalhando no jornal a folha de são paulo,e vou ter que esperar para ter alguma resposta de monaliza a mulher que molda os meus pensamentos.